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Ribeirão Vermelho, Minas Gerais, Brazil
Grupo de Teatro amador do Município de Ribeirão Vermelho criado no ano de 2000. Nossas atividades encerraram-se no ano de 2004 e ao longo desse período realizamos vários trabalhos na comunidade. Após 5 anos "esparramados por aí" resolvemos unir o útil ao agradável: fazer o teatro acontecer!

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Grupo Galpão



Companhia de teatro de pesquisa criado há 27 anos. Montando espetáculos de grande comunicação com o público, a companhia tem sua origem ligada ao teatro popular e de rua.


Sediado na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, o Galpão é um dos grupos que mais viaja, não só pelo Brasil, como também pelo exterior, tendo participado de vários festivais em dezessete países da América Latina, América do Norte e Europa.


Grupo de atores que trabalha com diretores convidados, o Galpão desenvolve pesquisas com vários elementos cênicos, com destaque para as linguagens do circo e da música (sempre tocada ao vivo pelos próprios atores), traduzindo para uma linguagem brasileira vários clássicos, numa fusão do erudito e do popular.


Em 2007, o Galpão completou vinte e cinco anos de atividade teatral ininterrupta. Nesse um quarto de século, foram muitas conquistas – o grupo firmou-se como uma referência do teatro no Brasil.


Desenvolvendo um teatro de pesquisa, o Galpão se constitui como um grupo de atores que convida diferentes diretores para suas montagens. Sua linguagem de trabalho é resultado dessa série de encontros com diretores como Fernando Linares, Paulinho Polika, Eid Ribeiro, Gabriel Villela, Cacá Carvalho, Paulo José, Ulisses Cruz, Paulo de Moraes e tantos outros.


Os encontros com grupos e movimentos teatrais espalhados pelos quatro cantos do país, também foram fundamentais para a formação do jeito de ser do Galpão. Desde a sua formação, o Galpão sempre buscou as raízes de um teatro popular e de rua. Hoje, é um dos grupos que mais circula pelo país conseguindo chegar a todas as regiões do norte até o sul do Brasil, além de ter se apresentado em 17 países da Europa, EUA, Canadá e América Latina.




Destaque do Blog
Inês Peixoto
Nasceu em Belo Horizonte, em 1960. Em 1981, após uma rápida passagem pelo Teatro Universitário da UFMG, cursou teatro no Palácio das Artes formando-se no ano seguinte. Trabalhou com artesanato para se sustentar, freqüentou também o curso de balé do Palácio e começou a se profissionalizar como atriz no infantil “A Viagem do Barquinho” e em dois espetáculos adultos: "Brasil, Mame-o ou Deixe-o" e "Quando Fui Morto em Cuba". 


Em meados de 1985, Alysson Vaz a convidou para fazer uma substituição em "Foi Bom Meu Bem", peça de Luiz Alberto de Abreu e dirigida por Márcio Machado. Depois de três anos, e diversas excursões com esse espetáculo, Inês fez com Walmir José a comédia musical "Cais do Corpo". A parceria deu certo e juntos, atores e banda, fundaram em 1987 o Veludo Cotelê, "a maior banda de rock brega do mundo", que fez enorme sucesso na cidade e viajou por todo o país. Paralelamente, Inês produziu e atuou, com Amauri Reis e Dílson Mayron, "Casablanca", espetáculo premiado, dirigido por Iara de Novaes. Em março de 1992, participou de uma oficina com Gabriel Villela, em São Paulo, sobre a peça "Hoje é Dia de Rock". 


Depois deste trabalho, foi convidada por Gabriel para participar da montagem de "Romeu e Julieta", no Galpão. Em seguida participou de “A Rua da Amargura”, “Um Molière Imaginário”, “Partido”, “Um Trem Chamado Desejo”, “O Inspetor Geral” e "Um Homem é Um Homem". No cinema, participou de “Vinho de Rosas”, “5 Frações de Uma Quase História”, “Outono” e “Tricoteios”. Na televisão participou do especial “A Paixão Segundo Ouro Preto” e da microssérie “Hoje é Dia de Maria” (I e II).


04/01 - Till está entre as melhores peças de 2009




“Till, a saga de um herói torto” está entre as melhores peças de 2009, segundo publicado no Jornal O Globo, na primeira página do Segundo Caderno. Os espetáculos foram escolhidos por Bárbara Heliodora.


"A volta às origens do Grupo Galpão, com espetáculos encenados na rua, foi recebida com alegria pelos cariocas. No Parque dos Patins, na Lagoa e na Tenda da Praça dos Correios, no Centro, o povo se divertiu com a adaptação de Luiz Alberto de Abreu desta história medieval alemã, que carregava forte na marca da companhia mineira: a entrega generosa de seus integrantes - neste espetáculo - com Inês Peixoto à frente do elenco - ao lúdico e ao onírico. Cenografia e figurinos irrepreensíveis de Márcio Medina, se destacavam numa encenação de alta qualidade, dirigida por Júlio Maciel. O RESULTADO FOI O DE SEMPRE QUANDO ENTRA EM CENA O GALPÃO: COMUNICAÇÃO IMEDIATA COM O PÚBLICO."  Jornal O Globo.



O contato mais próximo que Ribeirão Vermelho teve com o Grupo foi quando a cidade de Lavras recebeu dois espetáculos do Galpão: "Um Trem chamado desejo" em 2001 e mais tarde "Um homem é um homem" em 2008.



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