Ficha Técnica

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Ribeirão Vermelho, Minas Gerais, Brazil
Grupo de Teatro amador do Município de Ribeirão Vermelho criado no ano de 2000. Nossas atividades encerraram-se no ano de 2004 e ao longo desse período realizamos vários trabalhos na comunidade. Após 5 anos "esparramados por aí" resolvemos unir o útil ao agradável: fazer o teatro acontecer!

Oficina de Teatro - Site de Teatro e estudos teatrais do Brasil!!!

Oficina de Teatro
Maior site de teatro e estudos teatrais do Brasil

sábado, 30 de janeiro de 2010

Locomotiva funcionando

O GTC está em plena atividade. 
O ano de 2010 promete.

Mais uma vez o grupo reuniu-se para a preparação do espetáculo "Paixão de Cristo, segundo o Coliseu".

Ainda estão a procura de rapazes para compor o elenco. Apóstolos e soldados.

Hoje estiveram presentes Fábio Laureano, Antônio Carlos (Juninho), Altieres Moreira e Denisclaiton para reforçar o time masculino. A volta de César Ronan o coloca como Simão de Cirene e o Bom Ladrão.

Tivemos a notícia de que o menino Gabriel está de partida para a capital mineira, sendo assim, o papel de João Evangelista está vago novamente. 

A assessoria de imprensa comunicou que o espetáculo deverá acontecer na quadra da Escola Municipal Manoel Pereira Ramalho, porém com adaptações - os cenários serão abertos em meia lua e a platéia utilizará a arquibancada da própria escola. Os croquis de cenários e figurinos já estão elaborados e serão entregues à Direção Geral do Coliseu essa semana.

Segundo os atores, o clima é de grande concentração. "Estamos preocupados com os figurinos e, em especial, os textos de Jesus e Pilatos" diz Anderson Silva, que fará o governador romano. Anderson e Aloísio Moreira, Jesus, são responsáveis pela maior parte dos diálogos.

A partir de informações dos atores, ainda, descobrimos que a empresa Contato MKT está trabalhando para o Coliseu, mas não para este espetáculo. Os editores de áudio-visuais preparam as bases do próximo espetáculo que, segundo a Direção Geral, será apresentado nas férias de julho. "Temos um calendário que prevê três espetáculos para este ano", diz Flávio Rocha. A novidade para este espetáculo é o roteiro - Elísia Juliacci deixa de assinar os textos e a direção para apenas atuar. "Está na hora de começar a interpretar outras linguagens que não a minha". Quando perguntamos quem seria o responsável pela próxima peça ela fez suspense. "Em junho voltamos a conversar sobre o assunto!"

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Carnaval

Parte do elenco do GTC foi visto ontem na Avenida 26 de novembro em Ribeirão Vermelho no pré carnaval promovido pelo Bar das Meninas.

Parabéns, Alice e toda a galera que este envolvida no evento! Precisamos de pessoas dispostas a fazer a cidade se mover! 

Flávio Rocha e Ítalo Rosse, juntamente com jovens músicos locais, animaram a noite com marchinhas carnavalescas das mais diversas.

Natália Gualberto, Raniela Ferreira, Kethleen Gonçalves, Paulo Henrique Monteiro, Rogério Carvalho, Elísia Juliacci, Rejane Eurico, Gessyca Gomes, Anderson Silva também marcaram presença no Bar das Meninas. 

Cerveja gelada, muita música, gargalhadas e brincadeiras agitaram a noite da cidade nesta quinta-feira.

O episódio desagradável foi a presença da Post Manuscriptum que apareceu do nada para avacalhar a festa da moçada - noite ribeirense para ribeirenses e, o melhor, sem confusões! - não era para ninguém atrapalhar. Mas, como tudo que é de boa vontade sempre encontra obstáculos... 

O importante que todos puderam ter momentos de muita diversão com tranquilidade... 
E os incomodados que se mudem!

As fotos de todo o evento você confere no Orkut.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Atualizando monitoramento...

Brasil
     Belo Horizonte, MG
     Contagem, MG
     Formoso, MG
     Fortaleza, CE
     Governador Valadares, MG
     Itumbiara, GO
     Juiz de Fora, MG
     Lavras, MG
     Lorena, SP
     Salvador, BA
     Santana do Paraíso, MG
     São José do Divino, MG
     São Paulo, SP
     Taboão da Serra, SP


Índia
     Bombai, MH


Estado Unidos
     Bervelly Hills, CA
     Dublin, OH
     Felicity, OH
     Jersey City, NJ
     Mount Laurel, NJ
     Mountain View, CA


Agradecemos os acessos: 
aproximadamente 20 por dia.


É importante essa divulgação.
Ajudem a propagar o nome do GTC!


Obrigada!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Start

Começou ontem a movimentação da produção do novo espetáculo do Grupo de Teatro Coliseu.

A Paixão de Cristo, segundo o Coliseu

Direção Geral e atores reuniram-se ontem no Salão Padre Edir próximo à casa paroquial. Não, caros internautas, o Coliseu não terá vínculos com a Igreja, porém, o salão é um espaço cedido pela mesma para que o grupo possa ter seus encontros com privacidade.

O elenco envolve mais de 30 personagens entre figuras e figurantes. Aloísio Moreira fará o papel principal. Cabe à ele a responsabilidade de representar Jesus Cristo. Anderson Silva fará Pôncio Pilatos; Léia Assis representará Maria e Natália Gualberto Maria Madalena. Ainda no elenco principal os irmãos Flávio Rocha e Marcus Juliaci farão os apóstolos Pedro e Judas respectivamente. A volta do menino Gabriel o coloca como apóstolo João e Bruno Alvarenga como Caifás.

O grupo está a procura de rapazes que se interessem em participar como figurantes da peça. "Alguns precisam dizer poucas palavras, outros só representarão como é o caso de 9 dos 12 apóstolos e Barrabás." conta Elísia Juliaci que faz uma pequena ponta como Verônica, a mulher que enxuga o rosto de Cristo durante a Via Crucis. "Precisamos com urgência de, pelo menos, 15 rapazes" completa.

Todos os membros do grupo têm personagens ou fazem pequenas participações, mas cabe à Stefânia Abreu uma outra participação: ela será a responsável pelos efeitos de maquiagem de todos os personagens - das sobrancelhas de Caifás às chagas de Cristo.

Os efeitos de luz e som ainda não foram definidos, mas, tudo sinaliza para a volta de Renan Ramos no comando da sonorização e, possivelmente, Paulo Henrique Monteiro no comando das luzes.

Os figurinos serão peça fundamental para este espetáculo. A Direção Geral já entrou em contato com a Escola de Costura da Prefeitura Municipal e garantiu as costureiras como parceiras desse projeto. Todo o material será adquirido após o carnaval e, os ensaios terão início na próxima semana. O blog não teve acesso, mas, segundo os atores, ontem foi entregue à eles um calendário com todas as datas de ensaios e, a novidade: o elenco fará uma preparação espiritual durante o processo de criação. "Vamos preparar, já que este trabalho, particularmente, é todo extraído da Bíblia, se trata de um texto sacro, portanto a concentração é maior. Não vamos fazer graça, e sim, vamos falar de Deus." dia Flávio Rocha que já mostra os sinais de Pedro: sua barba está a caminho, mas ele nega quando perguntamos sobre os cabelos: "Pedro era careca, eu não."

Os bastidores deste espetáculo ficarão nas mãos das mulheres. Sim, as participações ficarão por conta do elenco feminino. Raniela Ferreira, Kethleen Gonçalves e Gessyca Gomes serão as chorosas mulheres de Jerusalém , aquelas a quem Jesus repreende durante o caminho do Calvário. Dobrarão sua participação sendo também as servas que levam Pedro a negar Jesus às vésperas da condenação. Viviane Florêncio estará no palco dessa vez - ela será a esposa de Pilatos, Cláudia, cuja aparição é para advertir o esposo sobre o julgamento de Cristo. Amanda Sena fará o anjo da ressurreição. Todas elas juntamente com Elísia Juliaci e Stefânia Abreu movimentarão os bastidores entre cenários, figurinos, maquiagens e qualquer detalhe que seja necessário para fazer deste, o primeiro espetáculo dramático do Coliseu desde seu retorno em agosto passado. Lembrando que a antiga formação tem em seu currículo dois espetáculos de gênero dramático: um musical sobre a vida de Santa Teresinha do Menino Jesus e fez uma releitura da vida de Santo Agostinho para os dias atuais.

No próximo sábado o grupo volta a reunir-se para o estudo dos textos e personagens.
Nosso Blog estará lá registrando todas as informações para que você, amigo internauta, fique por dentro do que rola nos bastidores desta nova peça do GTC.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Arte ou vida?


Muitas vezes vemos na televisão ou em artigos sobre cultura que “a vida imita a arte”. Há controvérsias nesse meio que dizem o contrário, que “a arte imita a vida”. Mas se enxergarmos por um lado prático, a vida é a arte e a arte é a vida. Uma se completa com a outra. A arte desde os tempos remotos de Homero e a Grécia Clássica até os dias atuais, se divide em três fundamentos básicos: harmonia, ritmo e emoção. Esses três elementos se completam na forma de sons, imagens ou cenas, representando algum acontecimento real ou fictício.


Mas o que é arte para nós hoje? Arte está presente nas rádios e nos rádios, automotivos ou não; nas cenas televisivas ou sob uma casa; nos movimentos corporais, coordenados ou não; nas linhas ou entrelinhas de um pedaço de papel; nas imagens registradas ou presenciadas por um avulso cidadão; nas risadas, lágrimas, fúrias, tristezas, desilusões e depressões do dia a dia. Muitas podem ser as formas de vivenciar a nossa arte. Podemos vê-la a sério demais, se preocupando com cada ato sem pensar na trilha sonora ou cenário, levando a um curto e triste drama sem platéia. Podemos também vê-la de forma leviana, se preocupando com coisas fúteis e desnecessárias, ou então nem se preocupando com nada, tendo como resultado um drama pessoal e uma comédia pública.


Podemos ser rígidos e críticos, vendo cada ato do nosso próximo com rancor e inveja, tentando a cada dia chamar o público para nosso espetáculo. Esse pode ser um dos mais perigosos, pois o ingresso pode ser alto demais e os espetáculo em si, pequeno. Podemos ser humoristas e encenar a vida em cima de uma grande piada. Esse meio é bem cômodo no início, mas um dia a platéia poderá exigir um trabalho mais sério, e, com certeza, não contará com a equipe deste espetáculo. Podemos ser romancistas e esperar que o grande par romântico bata na porta do teatro para estrear a peça, mas esquecemos de colocar um anúncio no jornal, dizendo que se procura ator ou atriz para contracenar. Podemos também querer esquecer a nossa peça e tentar se infiltrar na peça dos outros para mudá-la a nosso gosto. O respeito e a liberdade com nossos colegas autores e atores é primordial se não quisermos que nosso espetáculo termine em tragédia.


Todos estes meios acima descritos possuem dois dos sentimentos base: emoção e ritmo. Mas falta o principal, harmonia! Sem a harmonia, os atores perdem as deixas; os contra-regras as dicas; os figurinistas os tecidos; os maquiadores as tintas; os autores a história. Balancear uma boa vida faz com que ela se torne o mais belo espetáculo! Com cenas de humor, tragédia, ação, romance e terror, na medida adequada para qualquer público pagante.


Tendo esta atenção, a seu espetáculo nunca faltará platéia para ser apreciado!

Um grande abraço!


Flávio Rocha - ator
Grupo de Teatro Coliseu


Este foi o primeiro post elaborado por um membro do GTC
Deixe sua opinião, comente!


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Coliseu no Mundo


As mudanças feitas no Blog incluem um mapa no fim da página.
Vocês perceberam?
Pois é, estamos com um monitor que registra todos os locais onde o Blog Coliseu é acessado, por qualquer motivo que seja: imagens, textos ou simplesmente curiosidade.


Sendo assim, até o momento os locais por onde gira o Coliseu são:


Brasil
     São Paulo, SP
     Taboão da Serra, SP
     Lorena, SP
     Juiz de Fora, MG
     Formoso, MG
     Belo Horizonte, MG
     Governador Valadares, MG

Índia
     Bombai, MH

Estado Unidos
     Jersey City, NJ
     Mount Laurel, NJ
     Mountain View, CA
     Bervelly Hills, CA


A alta sociedade americana registrou sua visita em nosso Blog. 
E lá no oriente nosso espaço está "bombando".

domingo, 17 de janeiro de 2010

Amanhã é 23


Data marcada par ao primeiro encontro do ano do Grupo de Teatro Coliseu.


A Direção Geral já providencia a entrega dos textos do próximo trabalho para o elenco principal, e, provavelmente, no próximo sábado, 23 de janeiro, apenas este elenco participará da reunião. O local ainda não foi definido e a assessoria de imprensa não divulgou os assuntos correntes, mas ao que tudo indica serão discutidos o local onde farão a próxima apresentação, materiais necessários e a escala de figuração. Este último assunto está movimentando os membros do Coliseu numa busca por pessoas interessadas em participar da peça "Paixão de Cristo, segundo o Coliseu", nome divulgado ontem no fim da tarde e lançado juntamente com a primeira peça de divulgação "Primeiro anúncio da Paixão", que já pode ser vista circulando pela internet, aqui mesmo no Blog, pelo Orkut, Facebook e Twitter. 


Segundo a Direção Geral, o intuito da propaganda a longo prazo é alertar o público para promoções ligadas à peça que serão lançadas após o Carnaval. Ainda não há nada oficial sobre as promoções, mas, durante toda essa semana o Blog estará no encalço de nossos artistas para saber mais a respeito.


Enquanto isso curtam esse período de férias que está quase no fim. Nosso Blog trabalha todos os dias para que você tenha, em primeira mão, acesso à tudo que rola nos bastidores e na rotina do Grupo de Teatro Coliseu.


Mais uma do Blog


Até a próxima sexta, dia 22, mais um post "Por onde anda" e começa um novo post dentro do Blog também a partir dessa semana.


Queremos que você fique mais perto da nossa trupe, portanto, cada um de nossos artistas será convidado a escrever um post em forma de crônica sobre um assunto que ele mesmo escolher.


Se você que lê o Blog quiser opinar sobre os posts, dar sugestões sobre as matérias e comentar nossas postagens, fique à vontade, o espaço é seu! É só deixar o seu recado. O Coliseu agradece sua participação e contribuição para a difusão do grupo.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Férias no fim...

A Direção Geral recebeu ontem o texto final da próxima peça do GTC. O roteiro é responsabilidade de Elísia Juliacci e Flávio Rocha. O novo trabalho fala sobre a prisão, julgamento e morte de Cristo abrindo o calendário de atividades do Coliseu em 2010.



Segundo a Direção Geral, o texto é cópia detalhada da Bíblia e incorpora os quatro Evangelhos conhecidos. "Precisamos fazer algumas alterações para viabilizar a montagen dos cenários e integrar cenas, mas nada que altere o conteúdo da Palavra." conta Elísia Juliacci que contou com o auxílio de seu irmão, Flávio Rocha. "A primeira idéia seria um texto alternativo, uma metáfora da história da Paixão de Jesus Cristo, mas resolvemos levar ao pé da letra tudo o que a Bíblia diz." diz Flávio. "Será tudo muito tradicional." completa o ator.

Além dos textos serem fiéis à Bíblia, para o figurino do novo trabalho foi exigida a representação exata do que as pessoas da época vestiam. "Nada foi esquecido: capacetes, escudos, túnicas, adornos. Nos preocupamos com cada detalhe." relata Raniela Ferreira, sucesso do último trabalho do grupo "O Fim de Mundo". "Agora eu volto às origens!" dia ela referindo-se sobre sua volta para os bastidores na próxima peça. "Não existem muitos papéis femininos na história e a direção terá que fazer malabarismo com o  elenco masculino." completa. não só ela, mas como também outras atrizes terão participação curta em palco.

Cogita-se o nome de Aloísio Moreira para o papel de Jesus e Anderson Silva como Pôncio Pilatos. Acostumados com a comédia, o Coliseu tem ainda um grande desafio que é colocar a carga dramática neste espetáculo. Para tanto a preparação para a peça terá um elemento a mais para que os atores adquiram a concentração necessária: haverá a preparação espiritual como forma de interiorizar os textos e marcações que farão o espetáculo acontecer. "Teremos um ritmo mais introspectivo. Cada encontro será refletido e todos terão que estudar muito bem seus personagens. É um desafio grandioso representar a Paixão, mas temos certeza que o grupo será vitorioso." conta Léia Assis que deixa os bastidores e assume o papel de Maria, mãe de Jesus. Ela e Natália Gualberto serão os destaques femininos do novo trabalho.

A meta do grupo agora é conseguir mover pessoas que estejam interessadas em participar como figurantes. Sendo assim, o GTC começa essa semana uma campanha: se você estiver interessado em participar do próximo trabalho do grupo entre em contato


O Coliseu e a Arte agradecem!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Jerusalém é aqui


O pequeno vilarejo de Fazenda Nova, município de Brejo da Madre de Deus, agreste de Pernambuco, tornou-se internacionalmente conhecido depois que, em 1951, um grupo de amigos e parentes comemorou a páscoa de uma forma original, encenando o “Drama do Calvário”. Os atores, na maioria agricultores humildes, não poderiam imaginar o sucesso em que se transformaria, com o passar do tempo, sua paixão de Cristo. Tanto cresceu o espetáculo que, em 1968, foi inaugurada a cidade-teatro de Nova Jerusalém.

A iniciativa original partiu do patriarca Epaminondas Mendonça, depois de ter lido em uma revista como os alemães da cidade de Oberammergau encenavam a Paixão de Cristo. Já a idéia de construir uma réplica da cidade de Jerusalém partiu de Plínio Pacheco, que chegou a Fazenda Nova em 1956 e levou 12 anos para concretizar seu projeto.

Emoção. Esta a melhor palavra para definir o mega espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, encenado todos os anos no maior teatro ao ar livre do mundo.

Os números da Paixão são tão grandiosos e expressivos quanto o próprio espetáculo. A cidade-teatro em Fazenda Nova, palco da grandiosa encenação, espalha-se num terreno de 70 mil metros quadrados, equivalentes a um terço da Jerusalém original. A cidade é cercada por uma muralha de pedra com sete portas e setenta torres de sete metros, além da qual a paisagem natural, semelhante à árida Judéia, empresta mais realismo ao cenário. No seu interior, os atores e figurantes são seguidos de perto por cerca de oito mil espectadores, que percorrem os arruados e os nove palcos-platéia.

Com 100 mil m², nove palcos monumentais e a participação de 500 atores e figurantes, o espetáculo conta ainda com os mais modernos recursos tecnológicos de som, luz e efeitos especiais. A presença de artistas conhecidos nacionalmente é sempre uma atração à parte para o sucesso da Paixão.

O grande fascínio do espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém não está apenas na grandiosidade das construções, na atmosfera cristã que ali se respira e na beleza da história de Jesus. Está também na participação ativa do público, diante da mobilidade das cenas. Entre um ato e outro, uma multidão movida pela fé caminha entre os cenários, transportando-se por algumas horas à época de Cristo, revivendo sua saga e renovando os sentimentos cristãos. Do Sermão à Ressurreição, olhos atentos acompanham com paixão o resultado do trabalho de 40 anos, que transformou um sonho no maior teatro ao ar livre do mundo.

Encenada durante duas horas e meia, a Paixão de Cristo de Nova Jerusalém é uma experiência única, a sua grande oportunidade de vivenciar a mais emocionante história da humanidade.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Temporada 2010

O Grupo de Teatro Coliseu se prepara para iniciar suas atividades.
A Direção Geral movimenta-se rapidamente para os novos trabalhos.
A peça sobre a paixão e morte de Jesus Cristo abrirá o calendário de 2010. Ainda sem nome definido, o trabalho já tem elenco parcialmente escalado e essa semana o figurino será apresentado à direção de arte.
Captações de recursos serão feitas a partir de novos patrocinadores. As empresas e pessoas interessadas na boa cultura estão de olhos atentos e dispostas a formar parceria com o GTC. A assessoria de imprensa não confirma, mas sinaliza mais investidores do município entre empresários e novos mecenas.
O grupo está alcançando um de seus objetivos desde sua volta em agosto do ano de 2009: resgatar o gosto pelo teatro na cidade de Ribeirão Vermelho. Como já foi dito neste Blog, as pessoas têm que se acostumarem, assim, acabam pegando gosto e não mais deixam de prestigiar.
Segundo alguns atores, haverá o primeiro encontro da trupe tão logo estejam todos os membros de volta à cidade. Nessa época de férias alguns descansam nas belas praias brasileiras, ou simplesmente aproveitam o tempo para colocar as coisas em ordem, namorar, curtir o verão!
Antes mesmo que o Carnaval desponte, o GTC promete estar à todo vapor com o novo trabalho. Aproveitando que o Carnaval entrou no assunto, para a época da festa da carne o Coliseu terá novidades. 
Fique atento!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Giro pelos palcos

São Paulo
"A Loba de Ray-Ban"



Texto: Renato Borgui. Direção: José Possi Neto. Com: Christiane Torloni, Leonardo Francio e Maria Maya. 90 min. Não recomendado para menores de 14 anos.
A versão feminina do texto de Renato Borghi apresenta um triângulo amoroso com situações convencionais e também de bissexualidade entre atores de uma mesma companhia teatral.

Direção: José Possi Neto
Com: Christiane Torloni, Leonardo Francio, Maria Maya, Renato Dobal e Ana Lopes Dias
Duração: 90 minutos
Classificação: 14 anos
Texto: Renato Borgui

Teatro Shopping Frei Caneca
R. Frei Caneca, 569, 6º andar - Consolação - Centro. Telefone: 3472-2229.
Aceita os cartões Amex, Diners, MasterCard, Visa. Ingresso: R$ 30 (dia 14), R$ 70 (qui.) e R$ 80 (sex. a dom.).



Belo Horizonte
16º FESTIVAL ALTEROSA DE TEATRO INFANTIL

De 9 a 31 de janeiro, com ingressos nos valores de R$ 16 (inteira) e R$ 8 (meia-entrada), vendidos de segunda-feira a domingo, a partir desta segunda, na bilheteria do Teatro Alterosa, das 12h às 19h30. Avenida Assis Chateaubriand, 499, Floresta. Informações: (31) 3237-6611. Os espetáculos serão realizados de quarta-feira a domingo, sempre às 16h30. 

Assim como no Natal tem Papai Noel e no ano-novo tem fogos de artifícios, nas férias da garotada que fica em Belo Horizonte tem… teatro! No próximo sábado, dia 9, começa o 16º Festival Alterosa de Teatro Infantil, que vai até 31, de quarta-feira a domingo, sempre às 16h.

A programação deste ano conta com oito espetáculos de teatro, dança e shows de música, a preços que não vão pesar no bolso de ninguém: R$ 16 (inteira) e R$ 8 (meia-entrada). Além disso, alguns felizardos podem sair das peças com as mãos cheias de brindes e outras surpresas que serão sorteadas. Quer coisa melhor?


Curitiba
“A gorda e o anão”
Companhia  Cia. Máscaras de Teatro
Direção João Luiz Fiani
Elenco Sonia Bacila e Claudinho Castro
Texto João Luiz Fiani
Duração 70 minutos
Classificação 12 ano

O espetáculo A Gorda e o Anão é uma comédia que busca tratar de forma leve e bem humorada a questão do preconceito contra pessoas que são, de alguma forma, fora dos padrões impostos pela sociedade. 

A peça foi criada a partir de experiências e relatos reais que, de forma alegre e despojada, os atores Sonia Bacila (a Gorda) e Claudinho Castro (o Anão), buscam com suas características mais marcantes: contar algumas situações hilárias do cotidiano de duas pessoas diferentes, porém felizes com sua condição. 

Sobre os atores 
A atriz Sônia Bacila é uma das principais atrizes do cenário curitibano atual e tem participações em espetáculos como O Auto da Compadecida, O Fantasma da Ópera, A Casa do Terror, Frankenstein, Jack Estripador e O Diabo é Meu Amigo. 

Claudinho Castro ganhou sucesso recentemente como o anão da Dança do Quadrado, um dos vídeos mais acessados na internet através do site Youtube, o que o levou a ser indicado ao prêmio VMB. O ator também tem participações especiais em programas da Rede Globo.



Rio de Janeiro
“Fofoca”


Quem nunca foi vítima de uma fofoca? Embora simpática aos ouvidos, essa palavra é capaz de causar enormes dores de cabeça. Em Fofoca – Essa Simpática Palavra e Suas Consequências Imprevisíveis, Cacau Hygino retrata com bom humor suas origens, utilizações – para o bem e para o mal –, a forma como transformou a vida das celebridades em fast food e como tornou-se o epicentro de um mercado que movimenta bilhões de dólares no mundo inteiro. Dando o toque final, depoimentos de pessoas famosas sobre a fofoca, como Bibi Ferreira, Marília Pêra e Heloísa Périssé – com direito a relatos de muitos sobre a desagradável experiência de terem seus nomes associados a mexericos em revistas, jornais, programas de TV e sites –, e o outro lado da moeda: os jornalistas.

Depois de ser lançado com sucesso no Rio de Janeiro com a presença de centenas de pessoas – entre as quais vários artistas famosos – ávidas para conferir o que havia de revelador em suas páginas, Fofoca – Essa Simpática Palavra e Suas Consequências Imprevisíveis ultrapassa os limites da Cidade Maravilhosa e chega a São Paulo. O lançamento paulistano ocorrerá na Livraria Cultura e contará, é claro, com a presença do autor Cacau Hygino, que por conta do tema tão interessante já participou de vários programas de TV, como o Mais Você e o Sem Censura, teve o livro apresentado no Programa do Jô e no Domingão do Faustão, e concedeu inúmeras entrevistas.


Nota importante: Um dos atores de "Fofoca" estará em Ribeirão Vermelho para ministrar uma oficina de teatro para o Grupo de Teatro Coliseu. A visita de Luis Lobianco deveria ser agora em janeiro entre os dias 17 e 25, mas com a estréia de Fofoca o ator adiou o trabalho com GTC para julho, período de férias para os membros.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Giramundo, Teatro de Bonecos



O Giramundo é um grupo muito ativo. No campo dos espetáculos, criou 33 peças em 37 anos, o que representa quase uma montagem por ano. Este ritmo acelerado foi um dos responsáveis pela significativa coleção de bonecos do grupo e da formação de uma ampla experiência de montagem de espetáculos para teatro de bonecos.

Dois lados coexistem na criação dos espetáculos do Giramundo: um tradicional, interessado pelas formas históricas do teatro de bonecos, e outro experimental, orientado pela pesquisa das possibilidades de encenação com bonecos. Essa dualidade se traduz praticamente em toda a carreira do Giramundo, especialmente nas últimas montagens, onde a introdução do video abriu alternativas de intercâmbio entre teatro de bonecos e videoanimação.

Programa de Restauração de Espetáculos

Dirigido por Beatriz Apocalypse, o programa objetiva formar um repertório com os espetáculos mais significativos da história do grupo, e, em parceria com o Museu Giramundo, criar um acervo vivo, capaz de conservar os bonecos em performance, movendo-se em sua dimensão cênica. Durante a trajetória de remontagens do Programa de Restauração, formaram-se novas equipes de marionetistas responsáveis pela encenação dos espetáculos, restauração de bonecos, recriação de cenários e figurinos. O objetivo final é a formação de um teatro de repertório em permanente atividade.     

A nova fase

A produção dos novos espetáculos do Giramundo se dá por meio de núcleos de criação. Uma característica marcante destas produções é o diálogo estabelecido entre as montagens, que ocorre tanto tecnicamente quanto no estilo e no conteúdo dos espetáculos. Isso fica evidente na série Miniteatro Ecológico, mas também está presente nas três últimas grandes montagens para adultos do grupo: Pinocchio, A Flauta Mágica (2006) e Vinte Mil Léguas Submarinas (2007). Nelas, além de similaridades de estilo, há uma clara evolução na utilização das videoanimações, no trabalho corporal dos atores e na própria criação dos bonecos.           



Escola Giramundo

1 O que é

Um espaço de iniciação à prática do teatro de bonecos, dedicando-se ao desenvolvimento técnico de habilidades ligadas ao ofício do marionetista.

Estas habilidades incluem: planejamento de projeto e mecânica do marionete, pesquisa e experimentação em torno de seus materiais e dos métodos de construção, manipulação, dramaturgia do teatro de bonecos, concepção de cenografia e iluminação.

Além da função de formação, a Escola Giramundo será também um laboratório de pesquisa e criação, onde o aluno conduzirá projetos pessoais e, por meio das aulas e do contato com os marionetistas professores, resolverá problemas concretos, surgidos de suas próprias experimentações.

2 Origem

Desde 2001 o Giramundo já realizava oficinas de iniciação e formação de marionetistas, além de palestras sobre a prática e a teoria do teatro de bonecos. Por sua vez, tais oficinas e palestras foram a continuação da atividade de realização de cursos realizados nos festivais de inverno pelos fundadores do Giramundo, durante as décadas de 70 e 80. A Escola Giramundo tem origem no projeto Teatro Oficina Giramundo, realizado em parceria com o Instituto C&A, entre 2004 e 2006. Este intercâmbio provocou mudanças significativas nos procedimentos didáticos do Giramundo, desenvolvendo a idéia de uma instituição educativa permanente voltada para a formação de marionetistas. Neste período, a Escola Giramundo consolidou o seu espaço, em funcionamento integrado com o grupo de teatro e chega, no atual momento, à fase de atividade pública e regular.

3 O Futuro

A Escola Giramundo se junta ao Museu e Teatro do grupo, atuando de modo complementar no eixo Criação - Educação - Memória. Esta estrutura tripartite pretende consolidar e interligar as atividades de produção de espetáculos, formação de marionetistas e organização de acervo. De modo específico, o Museu e a Escola Giramundo trabalharão em parceria de modo que os conhecimentos criados pela Escola se tornem disponíveis no Museu, através do Ponto de Cultura Giramundo.

Nos próximos anos, a Escola Giramundo concentrará seus esforços na manutenção em atividade dos cursos e oficinas, oferecendo formatos e conteúdos diferenciados e relevantes para o marionetista profissional. 




sábado, 9 de janeiro de 2010

João Cabral de Melo Neto



(9 de janeiro de 1920Recife – 9 de outubro de 1999Rio de Janeiro)

Foi um poeta e diplomata brasileiro. Sua obra poética, caracterizada pelo rigor estético, com poemas avessos a confessionalismos e marcados pelo uso de rimas toantes, inaugurou uma nova forma de fazer poesia no Brasil.

Irmão do historiador Evaldo Cabral de Melo e primo do poeta Manuel Bandeira e do sociólogo Gilberto Freyre, João Cabral foi amigo do pintor Juan Miró e do poeta Joan Brossa. Membro da Academia Pernambucana de Letras e da Academia Brasileira de Letras, foi agraciado com vários prêmios literários. Quando morreu, em 1999, especulava-se que era um forte candidato ao Prêmio Nobel de Literatura.

Quando o leitor é confrontado com a poesia de Cabral percebe-se, a princípio, de um certo número de algumas dualidades antitéticas, por vezes obsessivas. Entre espaço e tempo, entre o dentro e o fora, entre o maciço e o não-maciço... Entre o masculino e o feminino, entre o Nordeste desértico e a Andaluzia fértil, ou entre a Caatinga desértica e o úmido Pernambuco. É uma poesia que causa algum estranhamento porque não é emotiva, mas sim cerebral. Melo Neto não recorre ao pathos ("paixão") para criar uma atmosfera poética, mas a uma construção elaborada e pensada da linguagem e do dizer da sua poesia.

Algumas palavras são usadas sistematicamente na poesia deste autor: cana, pedra, osso, esqueleto, dente, gume, navalha, faca, foice, lâmina, cortar, esfolado, baía, relógio, seco, mineral, deserto, asséptico, vazio, fome.

Estranhamente, João Cabral escreveu um poema sobre a Aspirina, que tomava regularmente, chamando-a de "Sol", de "Luz"… De fato, desde sua juventude João Cabral tomava de três a dez aspirinas por dia. Em entrevista à "TV Cultura", certa vez, ele contava que boa parte da inspiração (inspiração sempre cerebral) provinha da aspirina, que a aspirina o salvava da nulidade!

João Cabral de Melo Neto não compareceu a nenhuma reunião da Academia Pernambucana de Letras como acadêmico, nem mesmo a sua posse.


Obras
Pedra do Sono (1942)
Os Três Mal-Amados (1943)
O Engenheiro (1945)
Psicologia da Composição com a Fábula de Anfion e Antiode (1947)
O Cão sem Plumas (1950)
O Rio ou Relação da Viagem que Faz o Capibaribe de Sua Nascente à Cidade do Recife (1954)
Dois Parlamentos (1960)
Quaderna (1960)
A Educação pela Pedra (1966)



Museu de Tudo (1975)
A Escola das Facas (1980)
Auto do Frade (1984)
Agrestes (1985)
Crime na Calle Relator (1987)
Primeiros Poemas (1990)
Sevilha Andando (1990)

Prêmios
Neustadt International Prize for Literature — 1992
Prêmio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana — 1994
Prêmio Camões

Academia Brasileira de Letras
Foi eleito membro da academia em 15 de agosto de 1968, e empossado em 6 de maio de 1969, recebido por José Américo.




sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Grupo Galpão



Companhia de teatro de pesquisa criado há 27 anos. Montando espetáculos de grande comunicação com o público, a companhia tem sua origem ligada ao teatro popular e de rua.


Sediado na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, o Galpão é um dos grupos que mais viaja, não só pelo Brasil, como também pelo exterior, tendo participado de vários festivais em dezessete países da América Latina, América do Norte e Europa.


Grupo de atores que trabalha com diretores convidados, o Galpão desenvolve pesquisas com vários elementos cênicos, com destaque para as linguagens do circo e da música (sempre tocada ao vivo pelos próprios atores), traduzindo para uma linguagem brasileira vários clássicos, numa fusão do erudito e do popular.


Em 2007, o Galpão completou vinte e cinco anos de atividade teatral ininterrupta. Nesse um quarto de século, foram muitas conquistas – o grupo firmou-se como uma referência do teatro no Brasil.


Desenvolvendo um teatro de pesquisa, o Galpão se constitui como um grupo de atores que convida diferentes diretores para suas montagens. Sua linguagem de trabalho é resultado dessa série de encontros com diretores como Fernando Linares, Paulinho Polika, Eid Ribeiro, Gabriel Villela, Cacá Carvalho, Paulo José, Ulisses Cruz, Paulo de Moraes e tantos outros.


Os encontros com grupos e movimentos teatrais espalhados pelos quatro cantos do país, também foram fundamentais para a formação do jeito de ser do Galpão. Desde a sua formação, o Galpão sempre buscou as raízes de um teatro popular e de rua. Hoje, é um dos grupos que mais circula pelo país conseguindo chegar a todas as regiões do norte até o sul do Brasil, além de ter se apresentado em 17 países da Europa, EUA, Canadá e América Latina.




Destaque do Blog
Inês Peixoto
Nasceu em Belo Horizonte, em 1960. Em 1981, após uma rápida passagem pelo Teatro Universitário da UFMG, cursou teatro no Palácio das Artes formando-se no ano seguinte. Trabalhou com artesanato para se sustentar, freqüentou também o curso de balé do Palácio e começou a se profissionalizar como atriz no infantil “A Viagem do Barquinho” e em dois espetáculos adultos: "Brasil, Mame-o ou Deixe-o" e "Quando Fui Morto em Cuba". 


Em meados de 1985, Alysson Vaz a convidou para fazer uma substituição em "Foi Bom Meu Bem", peça de Luiz Alberto de Abreu e dirigida por Márcio Machado. Depois de três anos, e diversas excursões com esse espetáculo, Inês fez com Walmir José a comédia musical "Cais do Corpo". A parceria deu certo e juntos, atores e banda, fundaram em 1987 o Veludo Cotelê, "a maior banda de rock brega do mundo", que fez enorme sucesso na cidade e viajou por todo o país. Paralelamente, Inês produziu e atuou, com Amauri Reis e Dílson Mayron, "Casablanca", espetáculo premiado, dirigido por Iara de Novaes. Em março de 1992, participou de uma oficina com Gabriel Villela, em São Paulo, sobre a peça "Hoje é Dia de Rock". 


Depois deste trabalho, foi convidada por Gabriel para participar da montagem de "Romeu e Julieta", no Galpão. Em seguida participou de “A Rua da Amargura”, “Um Molière Imaginário”, “Partido”, “Um Trem Chamado Desejo”, “O Inspetor Geral” e "Um Homem é Um Homem". No cinema, participou de “Vinho de Rosas”, “5 Frações de Uma Quase História”, “Outono” e “Tricoteios”. Na televisão participou do especial “A Paixão Segundo Ouro Preto” e da microssérie “Hoje é Dia de Maria” (I e II).


04/01 - Till está entre as melhores peças de 2009




“Till, a saga de um herói torto” está entre as melhores peças de 2009, segundo publicado no Jornal O Globo, na primeira página do Segundo Caderno. Os espetáculos foram escolhidos por Bárbara Heliodora.


"A volta às origens do Grupo Galpão, com espetáculos encenados na rua, foi recebida com alegria pelos cariocas. No Parque dos Patins, na Lagoa e na Tenda da Praça dos Correios, no Centro, o povo se divertiu com a adaptação de Luiz Alberto de Abreu desta história medieval alemã, que carregava forte na marca da companhia mineira: a entrega generosa de seus integrantes - neste espetáculo - com Inês Peixoto à frente do elenco - ao lúdico e ao onírico. Cenografia e figurinos irrepreensíveis de Márcio Medina, se destacavam numa encenação de alta qualidade, dirigida por Júlio Maciel. O RESULTADO FOI O DE SEMPRE QUANDO ENTRA EM CENA O GALPÃO: COMUNICAÇÃO IMEDIATA COM O PÚBLICO."  Jornal O Globo.



O contato mais próximo que Ribeirão Vermelho teve com o Grupo foi quando a cidade de Lavras recebeu dois espetáculos do Galpão: "Um Trem chamado desejo" em 2001 e mais tarde "Um homem é um homem" em 2008.